Com 24 anos de experiência solta um sorriso quando se fala de desemprego, justificando que desemprego médico só no sector público, porque de resto "haverá sempre diversas entidades privadas, já para não falar que cada médico poderá sempre trabalhar por conta própria, desligado de qualquer instituição ou associação."
Sempre que interpelado para dar a sua opinião sobre casos polémicos como o aborto e a eutanásia, o profissional diz que a sua opinião não é mais sensível, nem melhor formulada por ser médico. É uma opinião de ser humano como qualquer outro que defende achar a "legislação portuguesa bem definida para estes casos, sendo que acompanha a evolução dos tempos e da sociedade."
E é com um olhar ternurento sobre a sua profissão que Diamantino Guimarães deixa um conselho aos recém-licenciados "Muita dedicação e muita formação: é isso que nunca pode faltar!"
Entrevista realizada por:
Maria Inês Costa Pedroso
Sem comentários:
Enviar um comentário