segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Diamantino Guimarães - em entrevista II
Diamantino Guimarães - Médico Ortopedista
"Muita dedicação e muita formação: é tudo o que um médico precisa de ter!"
São 24 anos de trabalho e experiência que dão cor a esta entrevista. Uma profissão que coloca quem a escolheu numa ténue fronteira entre a razão e a sensibilidade. Coisas que só depois de muitos anos podem ser encaradas com naturalidade. Uma vida que fica dividida entre a do profissional e a de quem o procura. Uma luta pela responsabilidade e pelo peso que esta implica. A medicina como lema de vida!
Diamantino Pedroso - Médico
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
O Festival Internacional de Vídeo Universitário esteve no Porto
· “Roads” – Lior Geller – Israel – Dur. 22´ – Vencedor do Grande Prémio do Júri
· “Dunkelrot” – Frauke Thielecke – Alemanha – Dur. 10´47 – Prémio Melhor Ficção
· “Solos” – David Cobo Díaz – Espanha – Dur. 9´ - Prémio Melhor Animação
· “Bad Habbit, Little Rabbit” – Christian Effenberger – Alemanha – Menção Honrosa Animação
· “Conversations II” – Marianela Vega Oroza – EUA – Prémio Melhor Documentário
· “Gentes do Mar” – Dânia Lucas – Portugal – Menção Honrosa Documentário
· “Alkhass” – Vasco Portugal e Vasco Santos – Portugal – 4´40 – Prémio Melhor Experimental
· “Echo” – Benjamin Gronau – Alemanha – 4´30 – Menção Honrosa Experimental
· “Red Wednesday” – Nazanin Shirazi – EUA – Dur. 11´21 – Prémio do Público
A socialização também nao ficou à margem do festival, sendo que as noites foram preenchidas por espectáculos e eventos especiais – night frames.
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Ciberjornalismo =)
Ciberjornalismo
A Internet é uma rede de redes que nos últimos anos tem revolucionado muitas áreas da comunicação. A sua extensão é imensa e este meio traz, portanto, a muitas áreas de trabalho, oportunidades nunca antes experimentadas.
Sendo que o jornalismo não foge à regra, a Internet tem sido usada pelos jornalistas para a criação de um “novo jornalismo”, ao qual damos o nome de ciberjornalismo (por muitos considerado o jornalismo do futuro).
O ciberjornalismo distingue-se pela sua componente tecnológica que lhe permite inovar e chegar a muita gente espalhada por várias partes do mundo. É, deste modo, um ramo do jornalismo que usa o ciberespaço para elaboração e difusão de conteúdos jornalísticos.
Este tipo de jornalismo caracteriza-se pelo dinamismo e pela interactividade que cria com o leitor das páginas WEB, sendo que estas de encontram todas interligadas (links). “ (…) aumentando a interactividade, e permitindo criar núcleos, comunidades virtuais agrupadas em torno de temas de interesse” (Bastos, 2000)
Os profissionais desta área, não se limitam a dar informação ao utilizador, aproveitam para o orientar no meio da quantidade vastíssima de informação que a Internet, como plataforma consegue fornecer.
Falamos pois de uma personalização, de um movimento constante de informação e de um envolvimento da audiência, que o jornalismo tradicional nunca conseguiu disponibilizar.
O ciberjornalismo coloca-nos sobre a temática do jornalismo contextualizado (Pavlik), que especifica como características suas, a hipermédia (devido ao som, vídeo, imagem, entre outras coisas que podem constar nas noticias digitais), o envolvimento da audiência (tendo em conta que a Internet é um meio activo), o conteúdo dinâmico (que está em constante actualização) e a personalização.
Nunca podemos esquecer que o jornalismo na Internet mantém o mesmo rigor e as mesmas características noticiosas do jornalismo realizado para meios como a imprensa, televisão ou rádio.
Para o ciberjornalismo, trabalham pessoas especializadas para produzir texto, quase em exclusivo para a web, aos quais damos o nome de ciberjornalistas.
Este profissional do jornalismo, usa essencialmente a Internet como ferramenta de trabalho. Difere do jornalista normal pelo tipo de texto que produz (multimédia, interactividade e hipertexto) e por utilizar o seu computador para captar os acontecimentos que o rodeiam. Usa essencialmente vídeo, imagem e som, para trabalhar na construção rigorosa das páginas digitais que nós podemos encontrar, num segundo, à distância de um clique.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Jornalismo Assistido por Computador
Jornalismo Assistido por Computador
Actualmente, quando falamos de Jornalismo, já não conseguimos dissociar esta actividade profissional das novas tecnologias. Porém, há alguns anos atrás e não foram assim tantos, os processos jornalísticos não envolviam o uso do computador, tornando-se, desse modo, mais lentos e menos práticos.
Assim, falamos de JAC, sigla para Jornalismo Assistido por Computador (anos 50) que é uma disciplina antiga do Jornalismo que estuda sua relação com as novas tecnologias.
Como qualquer outra área profissional, o Jornalismo sentiu uma brusca mudança no ritmo e no modo de trabalhar com a introdução do computador, que permitiu escrever, pesquisar, tratar e corrigir os textos jornalísticos com um maior rigor e uma maior eficiência.
Todavia, para além da função de “máquina de escrever” e de “cofre” de textos aos quais podemos recorrer em qualquer altura, o JAC faz-se notar ainda mais quando referimos que o computador é um bom meio de acesso a bases de dados, folhas de cálculo e ainda um bom apoio para a análise de informação estatística.
O computador, armazena em si uma quantidade considerável de informação, quer seja ela áudio, imagem, ou texto e oferece ao Jornalismo uma gama muito variada de programas que o podem auxiliar em muitas das áreas que o compõe, como exemplo temos a área da investigação.
Uma vez que falamos em computadores e na sua relação com o Jornalismo há que referir um ponto fundamental desta temática: a Internet. Se o computador, por si só, permitiu uma grande evolução, com a ligação à Internet essa evolução foi ainda mais reforçada. Ligados à rede, os jornalistas vêem o seu campo de acção e de pesquisa bem mais alargado, podendo entrar em contacto com muitas mais fontes e consequentemente com muito mais informação, num período muito curto de tempo. No fundo a Internet permite ao jornalista completar a informação conferida pelas fontes próximas, com dados fornecidos por fontes mais longínquas e com novas perspectivas.
Concluo, assim, dizendo que o JAC veio transformar o jornalismo, auxiliando-o não só na produção da notícia como também, posteriormente, na difusão do conteúdo noticioso (Jornais On-line), com a sua ligação à Internet. O computador é, hoje, para o jornalista um meio imprescindível para que possa levar a cabo o seu trabalho, a um nível elevado e confortável de qualidade.
domingo, 27 de abril de 2008
O que estás a fazer, agora?
Esta é a questão que satisfaz a curiosidade dos utilizadores da funcionalidade:twitter.
O twitter permite uma grande aproximação entre as pessoas e a criação de laços através do telemóvel e do computador.
Quem já está registado no site do twitter tem de enviar uma mensagem para este mesmo sempre que quiser dizer o que está a fazer em determinado momento e essa mensagem, não só será publicada em tempo real na página pessoal do utilizador, como será, também,enviada a todos os utilizadores do site principal.
Permitindo simplesmente o envio de mensagens com 140 caracteres, o twitter tem vindo a angariar cada vez mais utilizadores, que pretendem entrar nesta rede social e participar naquilo a que em on-line, designamos por microblogging.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Web 2.0
A Internet é, numa definição mais geral, uma rede de redes, nas quais a informação circula à velocidade da luz e que fornece aos seus utilizadores uma variedade imensa de funções, de dados e de ferramentas. Esta rede pública mundial de sistemas de computadores interligados disponibiliza serviços como correio electrónico, transferência de ficheiros, world wide web, entre outros.
Por ser exactamente uma rede, tem uma estrutura muito flexível, altera –se a todo o instante e vai inovando constantemente. Assim, é no âmbito desta característica que falamos da web 2.0, considerada uma evolução da World Wide Web, criada e aberta ao público em 1992.
Esta “plataforma”, veio confirmar e aumentar o dinamismo nas relações e trocas que se realizam entre os cibernautas, fornecendo uma nova gama de “sites” e serviços virtuais. É uma oportunidade mais alargada de permitir que os utilizadores participem na formação e edição de conteúdo presente na Internet.
Para comprovar a funcionalidade, que acima referi, temos o grande exemplo da Wikipédia, na qual as informações são colocadas e lidas pelos próprios utilizadores.
Outro exemplo, que podemos fornecer relativamente à web 2.0 é o conjunto de serviços interligados como o caso da Windows Live, página da Microsoft, que apresenta ferramentas de busca, de e- mail, comunicador instantâneo, programas de segurança e muitos outros.
Contudo, sabemos que como em qualquer outro caso da história, é difícil avaliar os factos e as criações, sem qualquer tipo de distanciamento histórico.E é esse mesmo o caso da web 2.0. Como ainda não está finalizado o seu processo de criação, esta acaba por estar a realizar ainda testes aos seus produtos, e é dificil de analaisar todas as suas funcionalidades e fazer uma descrição concisa daquilo em que esta consiste.
Porém, como disse o seu criador, Tim O’Reilly, numas declarações que fez acerca do seu “produto”, o objectivo da web 2.0 é sem dúvida alguma o aproveitamento “de uma inteligência colectiva”, que poderá trazer muitas vantagens a este meio de comunicação.
Mas, como estava a dizer, esta plataforma tenta unir a Internet a outras ferramentas sociais, t endo esta fusão como limite, simplesmente a imaginação. Isto significa que há uma margem muito alargada para que as pessoas possam fazer aquilo que pretenderem.
Convém, também, referir que não pode ser confundido o termo Internet 2 (muito pouco falada), com o termo Web 2.0. Enquanto o primeiro é uma infra – estrutura, o segundo é um conceito, ou seja, um conjunto de principios que sugerem um novo tipo de “site” e de serviços, que muitas vezes utilizamos sem saber que pertencem a esta nova plataforma.
Se pararmos para pensar, há programas que utilizamos com muita frequência, como o Gmail, o Youtube, o FlickR, ou o Bittorrent, que aquilo que têm em comum é serem exemplos fiéis do que é a Web 2.0.
Aquilo que aconteceu na verdade, é que os programas deixaram de estar nos computadores dos utilizadores, para passarem a estar à sua livre disposição na Internet, mais concretamente nos servidores das empresas que os criaram. (como exemplo temos a passagem de utilizadores do Outlook Express, para o Gmail).
Mas como já referi as funcionalidades são bastante variadas, havendo outras como por exemplo o Delicious, que permite o armazenamento de sites favoritos, e bookmarks, tornando –os disponiveís em qualquer parte do mundo, para os seus utilizadores.
Depois de uma palestra dada à comunicação social, pelo criador da nova plataforma, foi fornecida uma lista de ferramentas que a web 2.0 possui, comparando –as com a da web 1.0. passo agora a apresentar algumas dessas comparações:
Web 1.0
Ofoto (fotos)
Mp3.com (música)
Britannica Online (informação textual)
Web 2.0
FlickR (fotos)
Napster(música)
Wikipédia(informação textual)
Todo este material de software é considerado, constantemente, inacabado, sendo que está em constante correcção e alteração e vai sendo melhorado ao longo do tempo de acordo com o seu uso. As pessoas podem personalizar os seus sites, podem personalizar os seus blogs e podem dar –se a conhecer aos outros, o que estimula a sua constante utilização do produto. (daí o número de utilizadores ter aumentado muito, nos últimos tempos).
Segundo aquilo que definiu O’Reilly, esta nova web tem vários padrões de desenvolvimento, sendo que alguns passam pelo: valor que é conferido aos utilizadores, pelo facto dos efeitos de rede já se encontrarem pré – definidos, pela grande ligação e cooperação entre os serviços, e pela existência de grandes bancos de dados que aramezenam constantemente informação.
A web 2.0 tem ainda várias vantagens, para além das já apontadas, como o facto de ser pouco restritiva nas licenças aplicadas ao seu conteúdo e por ter programas/ software que ajuda á actualização constante dos programas “beta”.
Thinkfree Office - O Thinkfree Office é uma alternativa completa, gratuita e online para edição de textos, folhas de cálculo e apresentações. Tem um 1GB de memória gratuita;
Backpackit - É um site onde o utilizador pode organizar as suas coisas. Bom exemplo da maneira como esta plataforma funciona, o site tem agenda, bloco de notas, contacto de amigos, espaço para upload e muitas outras funções.
Basecamp - Basecamp, da mesma empresa do site anterior, é um organizador de projectos baseado no mesmo conceito do Backpackit. Com o Basecamp é possível criar uma página com uma lista de tarefas, documentos para partilhar e muitas outras opções.
Snipshot - Snipshot é um editor de imagens online. O programa permite rodar as fotografias, redimensionar e converter formatos, além de possibilitar o ajuste de cores, contraste, entre outras coisas.
Media Convert - Como diz o nome do site, o Media Convert converte e interpreta quase os todos tipos de arquivo. Áudio, vídeo, texto, imagem e muitos outros, aceitando diferentes formatos.
Google Analytics - Analytics é a ferramenta que o Google disponibiliza para manter actualizadas as estatísticas do seu site. Depois se fazer o registo no site, é só colocar o código no HTML da página do utilizador e controlar tudo pelo Analytics.
Mailinator - Muitos serviços online exigem que um registo seja efectuado e que um e-mail seja dado para essa verificação. O Mailinator cria contas temporárias, sem password, somente para o registo em sites, facilitando, assim, todo o processo.
Muitos dos críticos existentes, contra a plataforma da Web 2.0, dizem que toda esta criação e toda a publicidade em torno deste serviço, constituem uma grande estratégia de marketing. Mas, na verdade, isto não vai de encontro a grande lógica sendo que aquilo que existiu foi simplemente uma evolução que ocorreu, como noutros meios, por força das circunstâncias e não necessariamente por razões forçadas. Toda a evolução aconteceu naturalmente e os adeptos e o número de utilizadores cresce substancialmente a cada momento. A maior das razões: um tratamento agradável e cuidadoso para com os usuários, permitindo –lhes muitas facilidades e novas oportunidades.
Ficamos agora e para finalizar, com duas citações, de dois indivíduos que estã directamente envolvidos com a criação e desenvolvimento da web 2.0 – no Brasil:
“A Web 2.0 representa a transição para um novo paradigma onde a colaboração ganha força suficiente para concorrer com os meios tradicionais de geração de conteúdo.”
Renato Shirakashi
“Melhor aproveitamento da inteligência coletiva e do poder de processamento da máquina cliente. Poder às pessoas.”
Marco Gomes
Bibliografia:
o http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html
o http://web2.0br.com.br/conceito-web20/
o http://www.dicas-l.com.br/dicas-l/20070318.php
o http://webjornalismo.blogspot.com/2006/10/web-20-definio.html
o http://www.paulgraham.com/web20.html
Maria Inês Pedroso
sábado, 8 de março de 2008
O google reader é uma funcionalidade que a empresa google fornece aos seus utilizadores, para facilitar a visita a diversos sites e blogs, por dia, poupando tempo.
Se o utilizador desejar "passar em revista" vários sites, seria impraticável estar a pesquisa- los todos e a lê -los nA integra. Assim, o google reader permite que o utilizador escolha e adicione os seus sites (têm de ter feeds) de eleição, e dá - lhe os tópicos principais (como que em forma de índice, presentes nesses mesmos sites, nesse dia. Assim, a leitura e a escolha é muito mais rápida e a navegação na net bem mais facilitada.